A UM.BA.RA.KÁ é um estúdio de curadoria & design especializado na concepção e realização de exposições. Premiada por diferentes organizações, ao longo de 20 anos, criou dezenas de projetos narrativos em diversos territórios, levando histórias relevantes a milhões de pessoas.
EXPERIÊNCIAS RELEVANTES + EXPOSIÇÃO + MUSEU + NARRATIVAS IMERSIVAS + INTERPRETAÇÃO DO PATRIMÔNIO + MULTIPLATAFORMAS +
Criamos projetos narrativos com abordagem crítica, unindo pesquisa histórica, arte contemporânea, design e uma multiplicidade de linguagens para contar histórias relevantes. O estúdio UM.BA.RA.KÁ colabora com pesquisadores, artistas e museus visibilizando narrativas sub-reprresentadas com intuito de contribuir na revisão de perspectivas históricas tradicionais e ampliar a representação cultural.
CURADORIA + DESIGN + ARTE + CIÊNCIA + HISTÓRIA + DIVERSIDADE +
Criamos projetos em diversas linguagens artísticas e nos especializamos em experiências que conectam arte, ciência e história, em museus e espaços públicos.
Desde 2007 criamos projetos narrativos com abordagem crítica, unindo pesquisa histórica, arte contemporânea, design e uma multiplicidade de linguagens para contar histórias relevantes. Somos conhecidos pela ênfase popular e artística das experiências expositivas e culturais que criamos, colocando num mesmo lugar linguagens de universos distintos e gerando acesso.
Dezenas de exposições, festivais e um projeto multiplataforma de comunicação histórica (o Rolé Carioca), movimentaram centenas de artistas de todas as partes do mundo para diferentes espaços culturais e territórios. Em 2019 recebeu o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, concedido pelo IPHAN ao projeto Rolé Carioca e em 2020 menção honrosa pela curadoria e design da exposição Nise — A Revolução Pelo Afeto, pelo IAB-RJ.
Com um resultado expressivo de crítica e público, o estúdio M’Baraká já realizou projetos em espaços como CCBB, Museu Histórico Nacional, Museu Nacional, FUTUROS, Farol Santander, CRAB SEBRAE, FIOCRUZ, SESC SP entre outros.
Isabel e Diogo são os sócios fundadores e a essência do estúdio. Diogo é designer, formado pela Escola de Belas Artes da UFRJ e especializado em branding cultural e design de exposições e Isabel Seixas é formada em produção cultural na UFF e curadora. Desde de 2013 a sociedade ganhou o reforço da economista social e pesquisadora Larissa Victorio.
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Outra sacada original da curadoria do grupo M’Baraká foi investigar a história do território onde se instaura toda a ‘emoção de lidar’ de Nise da Silveira. O Engenho de Dentro, bairro periférico do Rio, para onde eram alijados os loucos, pobres e criminosos ao longo do século XX, bairro que já trazia na sua história uma rota de fuga de negros escravizados. Aqui, no entanto, o experimento vai além do acento didático dos mapas e infográficos, deixando ao espectador a provocação de investigar o seu próprio território. ‘A cabeça pensa onde os pés pisam’, nos sopra Frei Betto, admirador de Nise.
— Mariana Filgueira [Revista Continente]
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